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igualdade de gênero

Sororidade e feminismo: a aliança das mulheres

Com tão pouco tempo desde a emancipação da mulher em relação ao homem os efeitos colaterais da desigualdade de gênero ainda são bastante visíveis em todas as camadas sociais. Desse modo, independente da classe social, da cor e da religião a mulher ainda é testemunha da desigualdade de gênero diariamente.

Por essa razão, a luta pela igualdade de gênero deveria ser uma das pautas políticas principais das nações que governam o mundo. Mas enquanto a cultura machista ainda faz parte da nossa cultura, as mulheres encontraram maneiras de encarar os desafios de uma sociedade que ainda entende a feminilidade como um adjetivo pejorativo. Dessa forma, surge o termo sororidade que representa essa união entre as mulheres.

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A mulher cientista e os esteriótipos sociais

Embora o mundo moderno aparentemente parece ser um lugar menos hostil e mais igual, ainda falta muito trabalho a ser feito e desfeito em alguns casos. Nesse sentido, a mulher ainda não alcançou por completo o seu lugar de direito em uma sociedade fundamentada na igualdade de gênero. Em outras palavras, a mulher moderna brasileira tem que lidar diariamente com o esteriótipos definidos pela sociedade.

Desse modo, estatisticamente falando, as mulheres ainda não estão presentes em todas as áreas de estudo científico. Ou seja, as mulheres são apresentadas aos esteriótipos de gênero que são construídos desde o seio familiar. Além do mais, as meninas são doutrinadas em relação aos seus gostos pessoais, suas aptidões físicas, comportamentais e interesses intelectuais. Em contrapartida os meninos da mesma idade são motivados a descobrirem o mundo a partir das suas próprias experiências.

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A mulher do século XVII e sua maneira de vestir

Maria Antonieta foi uma das representantes da moda feminina da sua época. Por essa razão existem tantas controvérsias sobre a sua figura e o que representava para o povo francês. Além do mais, foi ela quem marcou o ritmo estético em Versalhes, do mesmo modo que Madame Pompadour, a amante mais famosa de Luís XV da França.

Decerto, além de ser uma figura representativa da moda naquela época também era uma grande promotora da arte. Logo a paixão pela moda na França e na Inglaterra no século XVIII caracteriza as pinturas de Rococó, também apreciada através do cinema, por exemplo. Além de considerada frívola e uma gastadora compulsiva Maria Antonietta se destacou pela sua extravagância e paixão pela indumentária.

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